Você pesquisou por:"Márcio Soares"
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Comentário
Utilização de um registro nacional de terapia intensiva baseado em nuvem para vigilância, pesquisa e avaliação do perfil dos casos de COVID-19 no Brasil
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):205-209
Resumo
ComentárioUtilização de um registro nacional de terapia intensiva baseado em nuvem para vigilância, pesquisa e avaliação do perfil dos casos de COVID-19 no Brasil
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):205-209
DOI 10.5935/0103-507X.20220016-en
Visualizações5INTRODUÇÃOGrandes bancos de dados nacionais de unidades de terapia intensiva (UTIs) geram informações valiosas para a gestão e a orientação de políticas públicas.() Esses registros nacionais de UTI foram estabelecidos em países de alta renda há mais de 20 anos. Sua contribuição é substancial para a compreensão do perfil dos casos e dos desfechos dos […]Ver mais -
Práticas de ressuscitação volêmica em unidades de terapia intensiva brasileiras: uma análise secundária do estudo Fluid-TRIPS
Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(2):206-218
Resumo
Práticas de ressuscitação volêmica em unidades de terapia intensiva brasileiras: uma análise secundária do estudo Fluid-TRIPS
Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(2):206-218
DOI 10.5935/0103-507X.20210028
Visualizações1Ver maisRESUMO
Objetivo:
Descrever as práticas de ressuscitação volêmica em unidades de terapia intensiva brasileiras e compará-las com as de outros países participantes do estudo Fluid-TRIPS.
Métodos:
Este foi um estudo observacional transversal, prospectivo e internacional, de uma amostra de conveniência de unidades de terapia intensiva de 27 países (inclusive o Brasil), com utilização da base de dados Fluid-TRIPS compilada em 2014. Descrevemos os padrões de ressuscitação volêmica utilizados no Brasil em comparação com os de outros países e identificamos os fatores associados com a escolha dos fluidos.
Resultados:
No dia do estudo, foram incluídos 3.214 pacientes do Brasil e 3.493 pacientes de outros países, dos quais, respectivamente, 16,1% e 26,8% (p < 0,001) receberam fluidos. A principal indicação para ressuscitação volêmica foi comprometimento da perfusão e/ou baixo débito cardíaco (Brasil 71,7% versus outros países 56,4%; p < 0,001). No Brasil, a percentagem de pacientes que receberam soluções cristaloides foi mais elevada (97,7% versus 76,8%; p < 0,001), e solução de cloreto de sódio a 0,9% foi o cristaloide mais comumente utilizado (62,5% versus 27,1%; p < 0,001). A análise multivariada sugeriu que os níveis de albumina se associaram com o uso tanto de cristaloides quanto de coloides, enquanto o tipo de prescritor dos fluidos se associou apenas com o uso de cristaloides.
Conclusão:
Nossos resultados sugerem que cristaloides são usados mais frequentemente do que coloides para ressuscitação no Brasil, e essa discrepância, em termos de frequências, é mais elevada do que em outros países. A solução de cloreto de sódio 0,9% foi o cristaloide mais frequentemente prescrito. Os níveis de albumina sérica e o tipo de prescritor de fluidos foram os fatores associados com a escolha de cristaloides ou coloides para a prescrição de fluidos.
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Avaliação do desempenho de unidades de terapia intensiva durante a pandemia da COVID-19
Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(2):203-206
Resumo
Avaliação do desempenho de unidades de terapia intensiva durante a pandemia da COVID-19
Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(2):203-206
DOI 10.5935/0103-507X.20200040
Visualizações0CONCLUSÃOA medição do desempenho da UTI nunca foi tão importante, nem tão difícil, como durante a pandemia da COVID-19. Enquanto há poucos dados sobre escores prognósticos que limitam o uso de métricas mais tradicionais, as UTIs devem focar na mensuração de parâmetros indiretos de desempenho, especialmente analisando seu perfil de pacientes, utilização de recursos, desfechos […]Ver mais -
Resposta para: Epimed Monitor ICU Database®: um registro nacional baseado na nuvem, para pacientes adultos internados em unidades de terapia intensiva do Brasil
Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(3):398-398
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Epimed Monitor ICU Database®: um registro nacional baseado na nuvem, para pacientes adultos internados em unidades de terapia intensiva do Brasil
Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(4):418-426
Resumo
Epimed Monitor ICU Database®: um registro nacional baseado na nuvem, para pacientes adultos internados em unidades de terapia intensiva do Brasil
Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(4):418-426
DOI 10.5935/0103-507X.20170062
Visualizações10Ver maisRESUMO
Objetivo:
Descrever a Epimed Monitor ICU Database®, uma base de dados brasileira cujo objetivo é a melhora da qualidade nas unidades de terapia intensiva do país.
Métodos:
Descrevemos a Epimed Monitor ICU Database®, inclusive sua estrutura e seus dados principais. Com utilização de estatística descritiva, apresentamos dados informativos agregados das admissões às unidades de terapia intensiva entre os anos de 2010 e 2016. Descrevemos também a expansão e o crescimento da base de dados juntamente da distribuição geográfica das unidades participantes no Brasil.
Resultados:
Os dados principais da base de dados incluíram informações demográficas, parâmetros administrativos e fisiológicos, assim como formulários específicos de relato para obter dados detalhados, com relação ao uso dos recursos da unidade de terapia intensiva, episódios infecciosos, eventos adversos e uma lista de verificação para adesão às melhores práticas clínicas. Até o final de 2016 tomou parte desta base de dados um total de 598 unidades de terapia intensiva para pacientes adultos, localizadas em 318 hospitais, perfazendo 8.160 leitos de terapia intensiva. Em sua maioria, as unidades participantes se localizavam em hospitais privados da Região Sudeste. O número anual de admissões apresentou um crescimento neste período, com predominância de admissões clínicas. A proporção de admissões em razão de doença cardiovascular diminuiu, enquanto as admissões por sepse ou infecções se tornaram mais comuns. Severidade da doença (Simplified Acute Physiology Score – SAPS 3 – 62 pontos), idade (média = 62 anos) e mortalidade hospitalar (cerca de 17%) permaneceram razoavelmente estáveis durante o período.
Conclusão:
Uma grande base de dados de pacientes críticos privados é viável e pode oferecer dados epidemiológicos abrangentes e relevantes para fins de melhoria da qualidade e comparação de resultados entre as unidades de terapia intensiva participantes. A base de dados é útil não apenas por razões administrativas, mas também por melhorar os cuidados diários, ao facilitar a adoção das melhores práticas e pode também ser utilizada em pesquisas clínicas.
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Por que não devemos usar o APACHE II como parâmetro para avaliação de desempenho e comparação?
Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):268-270
Resumo
Por que não devemos usar o APACHE II como parâmetro para avaliação de desempenho e comparação?
Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):268-270
DOI 10.5935/0103-507X.20170043
Visualizações0O Acute Physiology and Chronic Health Evaluation (APACHE) é o escore de avaliação de gravidade de doença mais utilizado nas unidades de terapia intensivas (UTI) de adultos. Os escores APACHE utilizam dados clínicos, fisiológicos e laboratoriais observados na admissão e durante as primeiras 24 horas de internação na UT para estimar a gravidade da doença […]Ver mais -
O que todo intensivista deveria saber sobre os sistemas de escore prognóstico e mortalidade ajustada ao risco
Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(3):264-269
Resumo
O que todo intensivista deveria saber sobre os sistemas de escore prognóstico e mortalidade ajustada ao risco
Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(3):264-269
DOI 10.5935/0103-507X.20160052
Visualizações0Sequential Organ Failure Assessment: um escore de disfunção de órgãosA síndrome de disfunção múltipla de órgãos é uma importante causa de morbidade e mortalidade na UTI. A extensão e a gravidade da disfunção dos órgãos podem ser quantificadas em uma série de escores de disfunção de órgãos, sendo que o mais proeminente deles é o […]Ver mais -
Uso de biomarcadores na sepse pediátrica: revisão de literatura
Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):472-482
Resumo
Uso de biomarcadores na sepse pediátrica: revisão de literatura
Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):472-482
DOI 10.5935/0103-507X.20160080
Visualizações0Ver maisRESUMO
A despeito dos avanços nos últimos anos, a sepse ainda é uma das principais causas de internação e mortalidade em lactentes e crianças. A presença de biomarcadores na resposta a um insulto infeccioso resulta em seu uso na triagem, no diagnóstico, no prognóstico (estratificação de risco), na monitorização da resposta terapêutica e no uso racional de antibióticos (duração adequada, por exemplo). Os estudos sobre biomarcadores na sepse em crianças são ainda relativamente escassos. Esta revisão aborda o uso de biomarcadores na sepse em pacientes pediátricos, com ênfase em proteína C-reativa, procalcitonina, interleucinas 6, 8 e 18, gelatinase dos neutrófilos humanos e proadrenomedulina, que podem ser úteis na abordagem da sepse pediátrica.
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